Purpurine

O Purpurine surgiu em 2015
nos blocos de rua como uma
brincadeira de purpurinar
foliões e se transformou em
marca em 2017. A marca busca
estimular a autenticidade e a
diversão no carnaval, celebrando
a liberdade de se fantasiar.
Embora as roupas de carnaval
sigam tendências, o ato de se
vestir para o carnaval e brincar
de ser outro nunca sai de moda.

Como surgiu a ideia de criar sua marca de roupas de carnaval? O que te inspirou a seguir por esse caminho tão único?

O purpurine surgiu nos blocos de forma espontânea, lá em 2015 era apenas uma brincadeira de purpurinar foliões. Foi em 2017 que virou uma marca.

O que o carnaval significa para você? Como ele acaba influenciando o estilo e os designs das suas criações?

Carnaval pra mim é a manifestação do brilho interior de cada um. Hora de se jogar e brincar como se não houvesse amanhã. O carnaval me inspira a estimular as pessoas a se sentirem mais elas e enxergarem seu próprio brilho.

Você percebe alguma mudança nas roupas de carnaval ao longo dos anos? Como vê as tendências de hoje nesse universo?

Sinto que, assim como a moda, as roupas carnavalescas seguem tendências. Cada ano tem um estilo, mas o que não sai de moda nunca é brincar de se fantasiar.

Na sua visão, qual é a conexão entre carnaval e moda? Como essas duas coisas se misturam e se transformam na sua marca?

Eu acho que carnaval é uma forma de expressão artística assim como a moda. o carnaval é um palco, e um lugar de liberdade, então sinto que existe uma maior flexibilidade para pirar.

Quais são os maiores desafios e as maiores alegrias de trabalhar com moda de carnaval? E o que você acha que sua marca traz de especial para quem vai curtir a folia?

O maior desafio pra mim é ser sazonal, e a maior alegria é ver a felicidade estampada no rosto dos meus clientes purpurinados.